O HUMANO: NATUREZA E TERRITÓRIOS – ALEXANDRE QUINTANILHA – 26 de abril de 2021, 18h30

Transmissão streaming via o canal FEUPTv: www.youtube.com/feuptv

“O HUMANO: NATUREZA E TERRITÓRIOS”
Vasco Cardoso dá as boas-vindas a ALEXANDRE QUINTANILHA.

Serão abordadas as seguintes três questões:
Será que a noção de “natureza humana” é útil? O debate continua, agora com a reemergência das “identidades”.
Qual o impacto do humano na evolução dos múltiplos “territórios” a que tem tido acesso e sobre os quais tem controle?
Como é que este tipo de conhecimentos tem influenciado a construção da Democracia?
Alexandre Tiedtke Quintanilha nasceu e completou o liceu Lourenço Marques (Maputo) Moçambique.
Doutorou-se em física teórica na Witwatersrand University em Johannesburg, em 1972. Passou as duas décadas seguintes na University of California at Berkeley como professor de fisiologia celular e biofísica e no Lawrence Berkeley National Laboratory como sub-diretor da Applied Science Division e diretor do Center for Atmospheric and Biospheric Effects of Technology. Veio para o Porto como professor de biofísica no ICBAS-UP no início da década de 90. Até 2010, foi director do IBMC, que fundou em 2000, e presidente do INEB. Presidiu depois ao grupo responsável pela implementação do consórcio i3S, que para além destes dois institutos, integrou também o IPATIMUP. É membro de várias academias internacionais e presidiu a vários comités da ESF, da OECD, da Comissão Europeia (Marie Curie, ELSA, membro do EURAB e do STAC) e de outras organizações internacionais de investigação. Foi secretário do Conselho de

Laboratórios Associados (CLA) e presidente da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) em Portugal. É presidente do Conselho de Escola da Escola Nacional de Saúde Pública da UNL e do Conselho Consultivo da Hospital Magalhães de Lemos. E desde 2015, deputado na Assembleia da República, onde presidiu à Comissão Parlamentar de Educação e Ciência até 2019. Tem uma vasta obra publicada de artigos e livros científicos. Os seus interesses atuais são nas áreas da política de ciência, do stress biológico, perceção do risco e divulgação do conhecimento.